sábado, 22 de outubro de 2011

Desatino

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Desatino

Perdoe-me
Pelo meu pretendido amor
E não obstante admirar
Um amor ausente de racionalização
Entrelace de amor, obstinação e desilusão
Doce escuro amar
Estou vivendo num profundo conflitamento
Do confinamento d”alma
Sinto não poder
Tocar-te
Olhar-te
Envolver-te
Momentos de verdadeiros contritos
Digo que não posso
Digo que não quero
Mas minha alma grita por esse amor
Não posso suplantar a essência natural do amar
Proponha um triste
Viver a vagar
Livre em culpa
Olhos fechados
Coração flechado
Braços abertos
Boca num verdadeiro regalo
Tudo se coexistindo num único amar
Amor de expurgação
Amor da alma
Amor sem razão

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