terça-feira, 25 de outubro de 2011
sábado, 22 de outubro de 2011
Desatino
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Desatino
Perdoe-me
Pelo meu pretendido amor
E não obstante admirar
Um amor ausente de racionalização
Entrelace de amor, obstinação e desilusão
Doce escuro amar
Estou vivendo num profundo conflitamento
Do confinamento d”alma
Sinto não poder
Tocar-te
Olhar-te
Envolver-te
Momentos de verdadeiros contritos
Digo que não posso
Digo que não quero
Mas minha alma grita por esse amor
Não posso suplantar a essência natural do amar
Proponha um triste
Viver a vagar
Livre em culpa
Olhos fechados
Coração flechado
Braços abertos
Boca num verdadeiro regalo
Tudo se coexistindo num único amar
Amor de expurgação
Amor da alma
Amor sem razão
Pelo meu pretendido amor
E não obstante admirar
Um amor ausente de racionalização
Entrelace de amor, obstinação e desilusão
Doce escuro amar
Estou vivendo num profundo conflitamento
Do confinamento d”alma
Sinto não poder
Tocar-te
Olhar-te
Envolver-te
Momentos de verdadeiros contritos
Digo que não posso
Digo que não quero
Mas minha alma grita por esse amor
Não posso suplantar a essência natural do amar
Proponha um triste
Viver a vagar
Livre em culpa
Olhos fechados
Coração flechado
Braços abertos
Boca num verdadeiro regalo
Tudo se coexistindo num único amar
Amor de expurgação
Amor da alma
Amor sem razão
Um teste para a morte assistida
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Um teste para a morte assistida
mond e Dorothy Rudolph temiam um declínio lento e um sofrimento prolongado em sua terceira idade, o que fez com que se juntassem a uma organização que apoia o direito de terminar a vida quando a doença ou dor ficam grandes demais. Eles participaram de reuniões e rascunharam uma declaração antecipada de vontade rejeitando tratamento de suporte à vida no caso de enfermidades fatais e irreversíveis. Eles deram folhetos sobre o tema aos filhos e discutiram os planos com eles. Porém, anos mais tarde, quando o casal finalmente decidiu desistir desta vida, tudo veio abaixo. Depois que os Rudolphs começaram a recusar a alimentação, o lar para terceira idade onde moravam em Albuquerque, Novo México, tentou despejá-los. Quando a família recusou, os gerentes ligaram para a emergência e tentaram transportar o casal idoso para um hospital.
Os Rudolphs deixaram o local e morreram numa casa alugada, cercados pelos filhos e cuidados por profissionais especializados em pacientes terminais.
Agora, seu caso se tornou um ponto de convergência para quem apoia a autodeterminação no fim da vida e levantou questões espinhosas sobre os direitos dos residentes em lares para a terceira idade e o profundo desconforto da sociedade com a aceleração da morte.
“O maior medo deles era terminar numa clínica de repouso”, disse o filho do casal, Neil Rudolph, professor de química aposentado de Alamosa, Colorado.
“Aquilo era o inferno para eles, ter pessoas tomando conta deles, não ter independência”.
Da forma como aconteceu, os Rudolphs tiveram uma longa e satisfatória terceira idade em Albuquerque. Eles faziam jardinagem, foram voluntários dos escoteiros e trabalharam como líderes numa igreja presbiteriana. Quando sua casa grande e ajardinada ficou difícil demais para manter, construíram uma menor numa cidade vizinha.
Por fim, eles se mudaram novamente para uma comunidade de aposentados, mas, segundo o filho, “física e mentalmente, eles começaram a descer ladeira abaixo”.
Em outubro, eles entraram num lar para terceira idade chamado Village at Alameda. Armond Rudolph, 92 anos, sofria de estenose espinhal e Dorothy Rudolph, 90 anos, praticamente não se mexia. Ambos apresentavam sintomas de demência precoce.
Em janeiro, eles puseram em ação o plano de parar de comer e beber. A prática é uma forma legal de acelerar a morte sem drogas nem violência, geralmente durando cerca de duas semanas.
Os Rudolphs deixaram o local e morreram numa casa alugada, cercados pelos filhos e cuidados por profissionais especializados em pacientes terminais.
Agora, seu caso se tornou um ponto de convergência para quem apoia a autodeterminação no fim da vida e levantou questões espinhosas sobre os direitos dos residentes em lares para a terceira idade e o profundo desconforto da sociedade com a aceleração da morte.
“O maior medo deles era terminar numa clínica de repouso”, disse o filho do casal, Neil Rudolph, professor de química aposentado de Alamosa, Colorado.
“Aquilo era o inferno para eles, ter pessoas tomando conta deles, não ter independência”.
Da forma como aconteceu, os Rudolphs tiveram uma longa e satisfatória terceira idade em Albuquerque. Eles faziam jardinagem, foram voluntários dos escoteiros e trabalharam como líderes numa igreja presbiteriana. Quando sua casa grande e ajardinada ficou difícil demais para manter, construíram uma menor numa cidade vizinha.
Por fim, eles se mudaram novamente para uma comunidade de aposentados, mas, segundo o filho, “física e mentalmente, eles começaram a descer ladeira abaixo”.
Em outubro, eles entraram num lar para terceira idade chamado Village at Alameda. Armond Rudolph, 92 anos, sofria de estenose espinhal e Dorothy Rudolph, 90 anos, praticamente não se mexia. Ambos apresentavam sintomas de demência precoce.
Em janeiro, eles puseram em ação o plano de parar de comer e beber. A prática é uma forma legal de acelerar a morte sem drogas nem violência, geralmente durando cerca de duas semanas.
A FAMÍLIA
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
FAMÍLIA
Saudades do acordar
De manhãzinha
Do dormir juntinha
Às minhas irmãzinhas
Do rosto a lavar
Por minha mãe a se realizar
Dos brinquedos a dividir
Do orar antes de dormir
Saudades
Das historias do Barnabé
Da vaca que sai do radio
Prometia meu pai
Saudades
Do anoitecer
Na imensidão
Da fumaça que saía do fogão
Do amanhecer
Do viver
Do amar sem saber
Saudades
Do fraterno
Amor eterno
Saudades
Da primeira infância
No campo
Da instância
Da vivaz sabedoria
Do aconchego familiar
Da alegria do lar.
De manhãzinha
Do dormir juntinha
Às minhas irmãzinhas
Do rosto a lavar
Por minha mãe a se realizar
Dos brinquedos a dividir
Do orar antes de dormir
Saudades
Das historias do Barnabé
Da vaca que sai do radio
Prometia meu pai
Saudades
Do anoitecer
Na imensidão
Da fumaça que saía do fogão
Do amanhecer
Do viver
Do amar sem saber
Saudades
Do fraterno
Amor eterno
Saudades
Da primeira infância
No campo
Da instância
Da vivaz sabedoria
Do aconchego familiar
Da alegria do lar.
OLHAR
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
ஒ olhar
Não precisas que me abraces
Não precisas que me beijes
Apenas seu olhar...
Seu olhar...
Me abraça...
Me beija...
Me acalma
Seu olhar...
Me ama...
Sem tocar
Seu olhar alça ...
Infinitos sentimentos...
Apenas seu olhar
Pode expressar...
O verdadeiro amor...
Absoluto...
O olhar do amor...
o amar do olhar
Não precisas que me beijes
Apenas seu olhar...
Seu olhar...
Me abraça...
Me beija...
Me acalma
Seu olhar...
Me ama...
Sem tocar
Seu olhar alça ...
Infinitos sentimentos...
Apenas seu olhar
Pode expressar...
O verdadeiro amor...
Absoluto...
O olhar do amor...
o amar do olhar
O CONFLITO EXISTENCIAL
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
O கோன்ப்ளிடோ EXISTENCIAL
Conflito é meu nome
Conflitante é o meu agir.
Conflito conflito
A redundância se faz necessário
Para enaltecer
Externar o meu sofrer
O extremos predominam
Tudo é desordem
Confusão
Eu sou a mágica
do descontentamento
Querendo encontrar o caminho
Encontro somente um abismo largo
Projetado em minha mente
Penso analizo
E recomeço
A caminhar
No escuro da minha esperança
como pude
perder -me
Não compreender o meu existir
Preciso viver outros mundos
Para compreender
o que quero
E o que sinto.
Tudo é muito conflitante.
Preciso sair de mim.
sair da mortalidade
Da banalidade do viver
Conflitar o desejo simples do viver
Como de não existir.
Os mundos se encontrando
E o conflito cessando.
Conflitante é o meu agir.
Conflito conflito
A redundância se faz necessário
Para enaltecer
Externar o meu sofrer
O extremos predominam
Tudo é desordem
Confusão
Eu sou a mágica
do descontentamento
Querendo encontrar o caminho
Encontro somente um abismo largo
Projetado em minha mente
Penso analizo
E recomeço
A caminhar
No escuro da minha esperança
como pude
perder -me
Não compreender o meu existir
Preciso viver outros mundos
Para compreender
o que quero
E o que sinto.
Tudo é muito conflitante.
Preciso sair de mim.
sair da mortalidade
Da banalidade do viver
Conflitar o desejo simples do viver
Como de não existir.
Os mundos se encontrando
E o conflito cessando.
O RENOVO
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
ஒ RENOVO
O nome que conheci
paz
Nasceu de um rio
de sofrimento
Mergulhei em meu interior
Enalteci minha existencia
permitindo
Triteza e alegria
coexistirem em uma neovisão
propus a
dualidade
Vida e morte
para aproximar ao
mundo transcendente
reafirmando
com largura ao
dos mortais
Onde dor e amor
se cruza a todo
segundo
implodindo
e explodindo
emoções
é só
Abrir braços corações
e sentir
movimento das ondas
sonoras
Do acordar pra
Vida.
paz
Nasceu de um rio
de sofrimento
Mergulhei em meu interior
Enalteci minha existencia
permitindo
Triteza e alegria
coexistirem em uma neovisão
propus a
dualidade
Vida e morte
para aproximar ao
mundo transcendente
reafirmando
com largura ao
dos mortais
Onde dor e amor
se cruza a todo
segundo
implodindo
e explodindo
emoções
é só
Abrir braços corações
e sentir
movimento das ondas
sonoras
Do acordar pra
Vida.
DESILUSÃO
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
DESILUSÃO
Não Quero
Permanecer estático
Quero chorar
Expelir
Permitir
Sentimentos contraditórios
Suplantar a verdade
Não a verdade de outrem
Mas a minha
Absoluta
Não importa
O amanhã
O ontem talvez
Para a consolidar
Minha afirmação
Quero rasgar meu coração
Viver plenamente
Grandiosamente
Sem indecisão
A opção é viver
Viver vivendo
Saboreando cada segundo
Sem pressa
Com excitação
Mas sem precisão
Deslizar mansamente como as areias do tempo
Dar vazão aos sentimentos
Permanecer estático
Quero chorar
Expelir
Permitir
Sentimentos contraditórios
Suplantar a verdade
Não a verdade de outrem
Mas a minha
Absoluta
Não importa
O amanhã
O ontem talvez
Para a consolidar
Minha afirmação
Quero rasgar meu coração
Viver plenamente
Grandiosamente
Sem indecisão
A opção é viver
Viver vivendo
Saboreando cada segundo
Sem pressa
Com excitação
Mas sem precisão
Deslizar mansamente como as areias do tempo
Dar vazão aos sentimentos
O DESEJO
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Hoje amanheci
Sentindo uma saudade imensurável
Uma angustia absoleta do sentir
Uma dor frustrada
Do amor não realizado.
Quero pensar
Que poderia
Que gostava de ser
Feliz
Ousei pensar
Que poderia sonhar
Com a felicidade
Não
De plenitude impar
Mas da virtude platônica
Sorrir chorei
A infelicidade se fez
Quando buscava o amor
Idealizado
Perfeito
Palavras efémeras
Opressão
Agonia
Ilusão
Sentimentos contrários
Indolente nostalgia
É o que restou.
Sentindo uma saudade imensurável
Uma angustia absoleta do sentir
Uma dor frustrada
Do amor não realizado.
Quero pensar
Que poderia
Que gostava de ser
Feliz
Ousei pensar
Que poderia sonhar
Com a felicidade
Não
De plenitude impar
Mas da virtude platônica
Sorrir chorei
A infelicidade se fez
Quando buscava o amor
Idealizado
Perfeito
Palavras efémeras
Opressão
Agonia
Ilusão
Sentimentos contrários
Indolente nostalgia
É o que restou.
O SENTIR
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
O SENTIR
Não olhe
Não pense
Sinta o
O mover do mundo em seu coração
Não questione
Só entrelace
O amor e ódio
Supere o insuperável
Não rejeite
Se permita
Sentir as infinitas
Maravilhas
Não classifique o viver
Viva
Se perca no rio
De lágrimas
De risos
Vem a tempestade
Vem o Sol
Quando vier
Simplesmente
Sinta-os
Em todo canto
Do sentir
Revista resista
A infelicidade
Preponha o Eu
Sempre.
Não olhe
Não pense
Sinta o
O mover do mundo em seu coração
Não questione
Só entrelace
O amor e ódio
Supere o insuperável
Não rejeite
Se permita
Sentir as infinitas
Maravilhas
Não classifique o viver
Viva
Se perca no rio
De lágrimas
De risos
Vem a tempestade
Vem o Sol
Quando vier
Simplesmente
Sinta-os
Em todo canto
Do sentir
Revista resista
A infelicidade
Preponha o Eu
Sempre.
NOITE ESCURA
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
NOITE
Noite escura
Vazio sem brilho
Escuros são seus olhos de outrora
E pensamento de d’agora.
Amante da tristeza
Nessa direção
Alma sofrida
Liberte-se
E preciso enxergar
Alma escura do que és hoje
Sinta..sinta a luz
Que serás iluminada.
Sonho se dissipe
Para receber o amanhã
Claro , leve
Com sua brisa
Sinta o vento
É o amor
É a luz em meio à escuridão de outrora.
Vazio sem brilho
Escuros são seus olhos de outrora
E pensamento de d’agora.
Amante da tristeza
Nessa direção
Alma sofrida
Liberte-se
E preciso enxergar
Alma escura do que és hoje
Sinta..sinta a luz
Que serás iluminada.
Sonho se dissipe
Para receber o amanhã
Claro , leve
Com sua brisa
Sinta o vento
É o amor
É a luz em meio à escuridão de outrora.
A ESPERANÇA
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
A ESPERANÇA INCERTA
Sinto -me tão perdida
Pro ti trilhei caminhos às escuras
Sei que não pedires
Mas assim sou
Não permite que eu caia
Segure-me firme
Sinto que enlouquecerei de tanto amor
Encontre-me nos meus sonhos
Seja a parda luz
da minha sanidade
Não permita
Que meu espírito se turve
E não mais volte.
Pro ti trilhei caminhos às escuras
Sei que não pedires
Mas assim sou
Não permite que eu caia
Segure-me firme
Sinto que enlouquecerei de tanto amor
Encontre-me nos meus sonhos
Seja a parda luz
da minha sanidade
Não permita
Que meu espírito se turve
E não mais volte.
DESILUSÃO
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
DESILUSÃO
Sentir gotículas a cair por sobre meu rosto....
Sorrir! Chuva!Não ,são lágrimas que desgosto...
Que fizera eu pra tanto sofrer?!
Triste amor sem entender.
.
Devo desistir de amar...
Devo parar de chorar...
Devo refletir...
Devo somente sentir...
Não há saída , para tanto desamores...
A desilusão causa horrores...
Nosso pensamento beira a loucura ...
desamor instrumento de toda desventura...
Me ache no mar da solidão...
Padeço do seu perdão...
para viver em plena tranquilidade...
Com a mais ventura inserciva felicidade...
O AMOR
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
ஒ அமர்.....
Quero amar o prometido
O amor inibido
O amor obosoleto
O amor que treme em respeito
O amor não permitido
O que é proibido
Paixão sucumbida
De noite adormecida
O amor de ânsia contida
De noite esquecida
De lagrimas ao chão
De profunda comoção
Não se como vai acabar
Não sei viver sem esse amar
Como curar o coração ferido
O amor destituído
Quero lhe oferecer o mundo
O sonho profundo
Da justa prosperidade
Da infinita felicidade
O amor inibido
O amor obosoleto
O amor que treme em respeito
O amor não permitido
O que é proibido
Paixão sucumbida
De noite adormecida
O amor de ânsia contida
De noite esquecida
De lagrimas ao chão
De profunda comoção
Não se como vai acabar
Não sei viver sem esse amar
Como curar o coração ferido
O amor destituído
Quero lhe oferecer o mundo
O sonho profundo
Da justa prosperidade
Da infinita felicidade
Angústia
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Angústia
Que angústia
Que me dilacera o coração..
Não consigo ficar sem pensar em ti..
É como uma sombra permanente
Que insiste em seguir-me
Mesmo na escuridão...
Por onde quer que eu vá
lá estas
Sua presença viva
A turvar meus pensamentos...
Meus caminhos...
Oh! Por Deus, livre me desse amor...
Afaste-me dessa condição de prisioneira.
Dessa angústia que
me causa dor...
Arranque esse amor
Que me dilacera o coração..
Não consigo ficar sem pensar em ti..
É como uma sombra permanente
Que insiste em seguir-me
Mesmo na escuridão...
Por onde quer que eu vá
lá estas
Sua presença viva
A turvar meus pensamentos...
Meus caminhos...
Oh! Por Deus, livre me desse amor...
Afaste-me dessa condição de prisioneira.
Dessa angústia que
me causa dor...
Arranque esse amor
O ENGANO
O ENGANO
Pensei que fosse lutar
Com uma nova dança
Com uma menina moça
Mas encontrei um
Moça Mulher
Exuberante
assertiva
Retrair-me
Na derrota
Recolhi-me
Na minha vergonha
Resigno -me a ficar
Na intencionalidade
Do real engano
28-01-2011
Pensei que fosse lutar
Com uma nova dança
Com uma menina moça
Mas encontrei um
Moça Mulher
Exuberante
assertiva
Retrair-me
Na derrota
Recolhi-me
Na minha vergonha
Resigno -me a ficar
Na intencionalidade
Do real engano
28-01-2011
GRANDE AMOR
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Meu grande amor
Grande sim
Mas meu ...
Não é veraz
Grande sim
Mas meu ...
Não é veraz
Os amores jamais são meus ou seus
Abraçamos essa fragil ilusão
Com força na tentativa de eternizar esse momento.
Não o possuímos
Tudo neste mundo
é livre e fulgaz
O amor por si só é liberdade.
Presos estão os corpos e almas
Andando em verdadeiros devaneios.
Abraçamos essa fragil ilusão
Com força na tentativa de eternizar esse momento.
Não o possuímos
Tudo neste mundo
é livre e fulgaz
O amor por si só é liberdade.
Presos estão os corpos e almas
Andando em verdadeiros devaneios.
A SOLEIRA
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
SOLEIRA
A SOLEIRA
Infeliz aquele
De feliz infância
E uma nostalgia
Que nos enlaça
Do ao acordar
Ao deitar
Lembranças que me atormentam
Quero esquecer..
Que num tempo
Sentei-me na soleira
E fitava minha jovem mãe
O quintal a varrer
Hoje ainda sento na soleira...
Minha mãe
Ainda varre o quintal
Continua minha
Mãe
Meu amor continua o mesmo
Mas o tempo é outro
A soleira ficou miúda
Como o fôlego de minha mãe
Queria tanto voltar atrás..
Sentar na minha soleira
E me deixar sonhar
Que triste infelicidade
Quero minha feliz infância
Quero minha soleira....
Quero minha Mãe fortaleza
Infeliz aquele
De feliz infância
E uma nostalgia
Que nos enlaça
Do ao acordar
Ao deitar
Lembranças que me atormentam
Quero esquecer..
Que num tempo
Sentei-me na soleira
E fitava minha jovem mãe
O quintal a varrer
Hoje ainda sento na soleira...
Minha mãe
Ainda varre o quintal
Continua minha
Mãe
Meu amor continua o mesmo
Mas o tempo é outro
A soleira ficou miúda
Como o fôlego de minha mãe
Queria tanto voltar atrás..
Sentar na minha soleira
E me deixar sonhar
Que triste infelicidade
Quero minha feliz infância
Quero minha soleira....
Quero minha Mãe fortaleza
domingo, 24 de abril de 2011
domingo, 24 de abril de 2011
A árvore da vida
Eis – me aqui Senhor.
Sou a árvore que precisa
Ser podada
Para melhores frutos
Oferecer-lhe.
Faça sua constante poda
Para que eu entenda
Que o Senhor é a videira da vida
E eu somente uma árvore
De galhos que insistem
Em crescer tortos.
E
Devem ser podados.
Devemos crescer em um só sentido.
Em linha reta aos céus.
Não permita que as ervas daninhas
Sejam arraigadas as minhas bases.
Preciso do seu alimento espiritual.
Use a tesoura do discernimento
Preciso ser podada
Sempre
Para receber o renovo da
Fortificação
Da retidão
Para
Oferecer-te
SENHOR
Novos frutos
Os de
vida eterna.
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